Os grupos de apoio a Bruno de Carvalho e Catarina Miranda no ‘Big Brother‘ entraram em confronto.
Segundo informações avançadas pela TV 7 dias, os apoiantes de Bruno de Carvalho e de Catarina Miranda trocaram provocações e ofensas durante o intervalo da gala do ‘Big Brother’, o que obrigou a produção a intervir.
O momento deu-se quando o agora ex-concorrente foi à Sala dos Espelhos e lá disse que afastaria durante 24 horas “as pessoas que aplaudem a Catarina Miranda” no estúdio. Em resposta, os apoiantes de Catarina voltaram a bater palmas.
Na sequência da salvação do antigo presidente do Sporting, os ânimos voltaram a aquecer. Nádia Lavaredas, fã de Catarina e amiga da família, revelou à publicação o que aconteceu: “O que aconteceu foi que estamos aqui sentados e, enquanto houve aquela polémica dos apoiantes da Miranda, nós batemos palmas. Isso parece que ofendeu muito os apoiantes do Bruno de Carvalho. Até aí tudo bem. Agora, eu não posso admitir que me faça piretes, me chame pelo nome de P***, muito menos às pessoas que estão aqui sentadas todas as semanas. Eles, lá dentro, apelam tanto ao respeito pela idade e aquela senhora desrespeitou uma senhora e desrespeitou-me a mim. Se querem ser respeitadas, respeitem. Eu sou bem criada e estou aqui a apoiar uma concorrente e não vou admitir que, do outro lado, profiram ofensas ao lado de cá. Foi só isso que aconteceu. Exaltámo-nos, efetivamente, porque respondemos ao que veio do lado de lá, dos apoiantes do Bruno de Carvalho, que nos ofenderam com nomes muito impróprios”
A sua amiga Márcia Rodrigues contou: “Aquela senhora mostra-nos o dedo do meio quando ele foi salvo. Foi a euforia, eu compreendo, mas há limites e os limites foram ultrapassados. Por isso é que, no meio do direto, tivemos que intervir”
Por outro lado, Naty Costa, amiga de Bruno de Carvalho, reagiu às acusações: “Eu disse ‘reles’ não disse esse nome, e fiz um manguito com os braços sim. Não admito mais que chamem ordinário ao Bruno. Achei reles da parte deles estarem a chamar porco e ordinário ao Bruno. Já basta nas redes sociais tudo o que leio por lá, mas estar a ler é mais frio. Agora, ouvir em plena gala não dá”
“Tem de haver limites. Numa gala estar a chamar ordinário, como fazem nas redes, não admito. Sou amiga dele há muitos anos e, para mim, é muito feio deixarem rebaixar um concorrente com familiares ali. Se não metem um travão naquelas pessoas alguém tem que meter. Isto é bullying e tem que haver alguém que defenda e que faça frente a estas pessoas. E tanta a vez que ele é ofendido que chega a ser vergonhoso. Não se justifica deixarem fazer isso. A família está saturada e psicologicamente afetada. Os pais dele, que são pessoas de idade, estão a sofrer imenso com isto”, disse.
No final da emissão, Bruno Vidal, elemento da produção responsável por manter os ânimos no estúdio calmos, deixou um aviso: “Quem mete ordem no estúdio sou eu. Quem não estiver de acordo sai e não volta. Não me obriguem a ser mal-educado”.
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