Ex-concorrente do ‘Big Brother’ fez revelações após a polémica no ‘Secret Story’.

Esta segunda-feira, dia 20 de outubro, o ‘Especial’ do ‘Secret Story 9’ ficou marcado pela expulsão de Vera devido à agressão da concorrente a Dylan. Nas redes sociais, o assunto foi o mais comentado e o mais assistido do dia do ano nas audiências.

Sílvia Silva, ex-concorrente do ‘Big Brother 2023’, deicidu expor segredos dos bastidores dos reality shows do canal: “Eu já ponderei se devia dizer isto ou não, mas, olha, também não quero saber. Eu também já não tenho contrato com ninguém, portanto, vou falar de uma vez. Primeiro, perderam uma espectadora do Secret Story. Para mim, chega desta palhaçada”, começou por dizer.

“Eu estive lá dentro, portanto, eu sei bem o que é que é a há manipulação, pressão psicológica e um controlo total sobre os concorrentes. Eu estive lá dentro, portanto, eu sei bem o que é que é a manipulação que muitas vezes é feita dentro destes programas de televisão.”, contou. “Nós, quando estamos lá dentro, somos sujeitos a dinâmicas, a pressões, a conversas que nos levam a ter reações. Dão-nos a conhecer coisas propositadamente para as nossas ações existirem. Veja-se que nós estamos constantemente controlados por psicólogos, portanto, por pessoas que sabem perfeitamente como mexer com a cabeça de qualquer um.”

A ex-concorrente apontou o dedo à produção: “Não é só de concorrentes que se faz aquela casa, há toda uma produção à volta que nos leva a ter as reações que nós temos. As reações dos concorrentes são, e muito, influenciadas pela produção e pelos apresentadores.”

Também Cristina Ferreira recebeu críticas: “É vergonhoso como é que se deixa escapar o que o Fábio fez à Marisa, em que ela desatou em lágrimas e teve que ir tomar banho a seguir porque se sentia enojada. Na gala, o Flávio tentou falar deste assunto e a Cristina a única coisa que disse foi ‘eles já falaram, já se entenderam, passo ao lado’”, referiu, alegando que os concorrentes são diariamente manipulados.

“Nós entramos já quase com personagens do que é que vai acontecer. Eu não sou eu ao início, porque eu nunca entrei ao início… eu levava uma história. Quem a desenvolveu fui eu, claro, mas no primeiro confessionário já havia direção. Só que vocês não ouvem o que nos é dito, só veem o que nós respondemos.”

“As imagens não são feitas, dizem eles. Pois é, mas também são corta e cola. São retiradas do contexto, só para passarem imagens cá para fora que vendam.”, acusou. “Foi uma experiência incrível que eu adorei. Nunca ninguém me ouviu dizer o contrário. Mas é manipulação. Também foi para isso que eu fui, para me controlar a mim própria. Descobri coisas minhas. Que, afinal, há pessoas que me conseguem pôr a fazer.”

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