Fez-se justiça e Bruno de Carvalho foi expulso do Big Brother Famosos.
Após toda a polémica que envolveu Bruno de Carvalho e Liliana, este foi expulso e hoje trago uma Especial Cadeira bem Quente!
Cristina Ferreira conseguiu um feito inacreditável neste BBF, reergeu-se e a apresentadora de outrora voltou.
A forma icónica com que começou a gala de hoje tem que ser aplaudida e esteve realmente irrepreensível.
Era inevitável e não podia passar nem mais um dia sem a polémica ser abordada.
A confusão instalou-se durante a semana, apresentadores, atores, influencers e até figuras públicas do estrangeiro se pronunciaram e a TVI continuava calada.
Achei todo o discurso do ex-presidente do Sporting, ri-di-cu-lo, no mínimo… incongruente, manipulador e obsessivo.
Como Ana Garcia Martins diz e muito bem, calar é compactuar.
É tesão, é amor, é vontade um do outro… mas é uma relação abusiva: venha quem vier e diga o que disser.
O Flávio tenta, eu sei (vá quero acreditar) que ele bem tenta ser uma Pipoca, mas só quem nasce Ana pode ser Pipoca. ❤️
A minha Pipoca Mais Doce é definitivamente a melhor coisa que aconteceu ao “BB” nos últimos anos. Ela é classe, é acertividade, é incrível e digam o que disserem é única.
Durante a semana fui convidado pelo blog para fazer uma “Cadeira Quente” sobre tudo o que se estava a passar. Mas eu recusei. Eu queria acreditar que a Endemol e a TVI não iam deixar o assunto passar em branco, ou então, mesmo que passasse: os portugueses seriam soberanos. E foram.
Não quis ser influência de ninguém, nem nunca o Blog DONC quis ser, dizer ou mostrar algo que não fosse.
Pautamo-nos, sempre, por uma informação de rigor e quando trazemos artigos de opinião, como este que escrevo semanalmente, é sempre na base da verdade, da minha verdade e daquela que com base na minha opinião toma o rumo da minha vida.
E porque a vida são dois dias, o carnaval três e a TVI está quase a fazer anos… No próximo sábado temos encontro marcado para um daqueles comentários que durante muitos meses foi, de Língua Afiada.
A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, canta, chora, dança, ri e vive intensamente, antes que a cortina feche e a peça termine sem aplausos.
Charlie Chaplin
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