A casa do ‘Big Brother’ está oficialmente entregue ao Miguel Vicente e às plantas.
A pouco mais de um mês da grande final, Cristina Ferreira deu inico a mais uma gala do ‘Big Brother’ com as habituais promessas vazias de uma grande noite para os espectadores.
Gostemos ou não da Mafalda enquanto jogadora, é notório que sem ela não haverá mais interesse neste jogo esta demasiado entregue ao amor e à paz podre.
Alguém do grupo de apoiantes ou da família do Miguel talvez devesse enviar um avião para o rapaz para abrir os olhos em relação à Sónia. Embora tenha várias atitudes criticáveis, esta dá sempre o braço a torcer quando percebe que errou, e não necessita de dar ‘ferruadas’ nos outros ao longo da semana como acontece com a Sónia.
A verdadeira mineira nesta gala foi a Cristina Ferreira e a produção que tentaram a todo custo destacar a Sónia no jogo à custa do nome da Patrícia.
A Jéssica não precisa acordar, ela precisa é perceber que a mãe levou-a para um programa onde não se encaixa. O mesmo acontece com um Diogo Coelho e um Bernardo Ribeiro que não deram nada ao jogo desde que entraram.
Em relação à única relação nascida nesta edição, sinto um misto de emoções que vão do positivo ao negativo rapidamente. Se por um lado fico feliz pelo Miguel e pela Bárbara, do outro temo que esta ‘paixão’ vá colocar o programa mais pobre de conteúdo.
Lá continuamos nós com os espectadores a decidirem o jogo com o coração em vez da inteligência. À excepção da Jéssica Gomes, quem realmente merece estar no jogo é eliminado e os ‘invisíveis’ lá continuam sem mérito nenhum. O Diogo Coelho aparenta ser uma excelente pessoa, mas isto não chega num jogo destes.
Feita a vontade dos portugueses, resta-me aguardar sentandinho que um milagre aconteça e este jogo não caia no desinteresse. Até para a semana!