Carlos Cruz continua a dar a sua opinião á cerca do Big Brother na sua crónica semanal no jornal Tal & Qual.
Carlos Cruz está bastante atento à nova edição do reality show: “A TVI insiste com o formato Big Brother. Eles lá sabem porquê. Desta vez chama-lhe Big Brother Famosos”, começou por criticar.
“Sabendo antecipadamente que esta série seria apresentada por Cristina Ferreira, que fez um trabalho limpo graças aos nervos, que contribuíram para ela se conter, estava muito curioso em saber quem seriam os ‘famosos’ que entrariam na, como gostam de dizer, ‘casa mais vigiada do país’.”, continuou.
“Bruno de Carvalho foi uma excelente aposta e, para bem do programa, dêem-lhe total imunidade até à penúltima semana. É famoso sim e nem sempre pelas melhores razões. Mas está a ser uma revelação: tem graça, sentido de humor e, até ao dia em que escrevo, conquistou o respeito dos outros concorrentes desde o primeiro minuto; Nuno Homem de Sá tem um currículo que justifica fama; depois temos o Leandro, que tem um público significativo e de quem já vi várias presenças na televisão”, disse.
“E aqui começa o meu problema: quanta fama é preciso ter para ser considerado ‘famoso ou famosa’? Que tipo de fama? Ser popular é suficiente para ser considerado famoso? Ou, além da popularidade, é preciso talento? Um ator ou atriz com um papel mais ou menos secundário numa telenovela é famoso(a)?”, questionou.
“Portanto, chamar ao programa Big Brother Famosos não me conquista pela ‘fama’ dos concorrentes. Mas vou seguir a evolução do Bruno de Carvalho. É que tenho uma teoria” concluiu.
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