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    Entrevista-me – Miguel Ângelo recorda: “Crescer cedo demais”

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    Depois da última conversa do ‘Entrevista-me’, chegou a vez de Cláudio Andrade entrevistar Miguel Ângelo.

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    Cláudio Andrade, iniciou a conversa: “Olá Miguel Ângelo, já nos conhecemos há algum tempo mas gostava de te fazer algumas perguntas, para te conhecer melhor. Conhecer mais profundamente. Começamos pelo princípio, pela tua infância…”

    A Infância de Miguel Ângelo

    Miguel Ângelo começou por recordar: “Foi uma infância feliz mas pequena, filho único durante muitos anos mas que sempre soube dar o devido valor às coisas e que teve de crescer cedo demais”.

    Quando questionado sobre os sonhos que tinha quando era criança, respondeu: “O ‘eu’ versão criança quis ser tanta coisa! Bombeiro, apresentador de televisão, ator, professor e até uma mercearia gostaria de ter tido!”

    Cláudio Andrade quis saber: “Quem é o Miguel de hoje?” – e Miguel Ângelo explicou: “É alguém que procura sempre ajudar o próximo, sou muito mais confiante comigo mesmo mas continuo a ser aquele menino (algo que às vezes é encarado como ingenuidade) que não vê o mal nas outras pessoas e que acha que basta dar amor para o receber também”.

    Hoje em dia, assume: “Nos tempos que vivemos, com pandemias e tudo o que mais possa acontecer passo cada vez mais, menos tempo com os meus avós por medo do que possa acontecer… posso dar o exemplo do dia de Natal na semana passada que foi um dia feliz porque podemos estar juntos”.

    A Vida Profissional

    Miguel Ângelo é um dos colaboradores que faz parte da equipa do DONC e explica como entrou nesta aventura: “A minha paixão pela caixinha mágica vem desde cedo, provavelmente quando a televisão, por ser durante muitos anos filho único se tornava a minha companhia. As relações humanas também me interessam imenso e por mais estigma e preconceito que possa existir… o formato “reality” é algo que admiro imenso e acompanho à imensos anos. Algures em 2020 recebi o convite para dar a minha opinião sobre o Big Brother com o Língua Afiada e por cá acabei por ficar”.

    Cláudio Andrade perguntou: “Sentes te realizado pessoalmente ou profissionalmente?”

    “Acho que nunca ninguém está ou poderá estar realizado seja pessoal ou profissionalmente” – rematou Miguel Ângelo.

    Miguel acabou por revelar quais os projetos e metas que quer atingir no futuro: “Tenho imensos projetos que, pouco a pouco, pedra a pedra a vida encarregar-se-á de os pôr no meu caminho, ou assim o espero. Mas assim num curto espaço de tempo escolheria: a oportunidade de dar a conhecer o meu trabalho a mais pessoas”.

    Reflexão

    Cláudio Andrade questionou se Miguel Ângelo sente saudades de algo que ficou para trás, no passado: “Sinto. Quem não? Tenho a tendência a ficar agarrado a coisas do passado e é algo que tento melhorar todos os dias, mas sim há sempre algo, alguém ou alguma coisa que passou e tu pensas que podias ter aproveitado melhor. De facto acho que podia mas…”

    Olhando para o seu percurso, Miguel Ângelo revelou o que diria ao seu ‘eu’ do passado: “Relativiza, não gastes energias com quem não as merece e segue em frente, porque quem muda deus ajuda sempre”.

    No fim, o jovem talentoso definiu-se, a pedido de Cláudio: “Hoje, como te defines?”

    “Hoje sou a melhor versão de mim mesmo neste momento, mas com a certeza que farei de tudo para ser quem quero ser, como quero ser e onde o quero fazer”.

    Miguel Ângelo, 30 de dezembro de 2021.

    Conheça um dos negócios de Miguel Ângelo:

    Leia também um dos seus artigos: “Comentário de Língua Afiada ao que foi o Big Brother

    Flávio Sousa
    Flávio Sousahttp://blogdonc.com
    Um freelancer aficionado pelo mundo da televisão e pelos segredos que guardam a 'caixinha' mágica. Sou formado em multimédia e adoro escrever.

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