Maria Botelho Moniz aceitou o convite do site Observador e falou sobre a saúde mental.
Num vídeo partilhado por Maria Botelho Moniz, sobre a entrevista, é possível ouvir alguns excertos da conversa.
A apresentadora começa por recordar: “A mim, aconteceu-me muito cedo. Eu senti-me viúva com 29 anos. A perda, a dor da perda, é a dor mais universal”.
“Quando te falam da ideia de, andar para a frente, andar para a frente, para onde? Se eu deixei de ter presente e futuro, eu não sei o que é que a minha vida vai ser” – continua.
Maria assume, mesmo que com um novo amor: “Por muito remendo, por muito que esteja tudo colado (…) nós já não somos a mesma pessoa. Porque um dia o telefone tocou e nos disseram que a pessoa que mais amamos no mundo, deixou de existir”.
A apresentadora contou que o tempo não curou nada e concluiu: “A certa altura tem de se escolher: eu vou viver com uma nuvem negra em cima da cabeça, ou eu vou arrumar isto e aprender com a tristeza e não ser um peso para os outros nem para mim própria”
Veja o vídeo:
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