A TVI estreou uma nova edição do “Big Brother” com duas diferentes realidades que separam os 20 fantásticos que entraram na casa mais vigiada do país.
A gala de estreia do “Big Brother 2023” foi o tema escolhido para o primeiro episódio do podcast “Aqui Entre Nós”, conduzido por Miguel Ângelo e Flávio de Sousa.
Entre várias picardias que se começam a tornar habituais e uma análise pormenorizada, Flávio Sousa recordou a grande novidade da edição, o “Anexo”: “Está a ser uma grande aposta da TVI. Até nas redes sociais o público dá a entender que está a gostar mais do grupo do Anexo e eu acho que isso se justifica por uma razão: a casa é grande, os concorrentes estão mais separados enquanto que, naqueles 20m os concorrentes têm uma dinâmica muito boa e que estava a fazer falta nos reality-shows“.
Miguel Ângelo concordou e atirou ainda: “Eu concordo a 200, 300%. Acredito que numa fase mais tardia do jogo a casa passe a ter dois quartos ao deixar “cair” a porta para o anexo. No entanto, se alguém da produção nos estiver a ouvir era interessante que os (concorrentes) expulsos fossem sendo postos no anexo sem que aqueles que permanecessem, soubessem“.
Mais à frente no decorrer da conversa, Flávio Sousa questionou: “O grupo não é o mais forte de sempre mas acredito que existam alguns focos interessantes. Ainda sobre o anexo, eu não sei os concorrentes que lá estão são melhores ou se não é aquela dinâmica que os faz sobressair e uma Soraia, por exemplo, se tornaria mais ativa.”
Prestes a acabar o episódio os nossos hosts deixaram bem claro quem gostavam de ver chegar longe no jogo que terminará na passagem de ano.
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