Francisco Monteiro tornou-se num sucesso de popularidade com a sua participação no “Big Brother 2023”.
Luísa Jeremias, diretora da revista TV Guia, falou sobre Francisco Monteiro na sua crónica desta semana e defendeu o nortenho das críticas que é obrigado a enfrentar nas redes sociais devido a supostas “cunhas” dento da TVI.
“Quem dá audiências deveria ter privilégios em vez de ser chamado quando “dá jeito”. O caso Francisco Monteiro é dos mais curiosos vistos em televisão nos últimos tempos. O vencedor do último Big Brother é atípico: nascido em famílias abastadas, viveu fora de portas, experimentou fazer coisas diferentes e acabou num reality show numa perspetiva de desafio já confessou publicamente”, começou por destacar.
“Teve ainda um extra: quando se sagrou vencedor do programa, em dezembro, foi confrontado com o namoro do irmão, seu ídolo, com a apresentadora do BB de onde acabara de sair. Esquisito? Sim, mas não o suficiente para dar um “nó na cabeça” de Francisco que decidiu ir à luta. Tinha adorado estar na televisão e por isso decidiu fazer o possível para continuar no meio. Com sucesso, mas só parcial. Primeiro, Zaza foi chamado para participar em Desafio Final, com excelentes resultados de audiências que garantiram lideranças diárias. Quando desistiu, a TVI não o libertou. A popularidade de Zaza interessava e com a vontade que o jovem tinha de se manter em ecrã, por que não aproveitar? O problema é a inconstância deste método. Hoje Monteiro é chamado pontualmente como comentador”, acrescentou.
“Para quem vive fora e quer olhar para o futuro como algo a construir. a solução não responde a qualquer expectativa a não ser imediata. Se calhar está na hora de fazer valer a sua maior força: garantir audiências”, rematou Luísa Jeremias.
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